SÉRIE FARMACOLOGIA APLICADA
Formação em Auxiliar de Farmácia Hospitalar e
Drogarias
Volume V - TOMO III
Capítulo I
Farmacologia: Farmacocinética e Farmacodinâmica
1.
Aspectos da
Farmacologia Geral.
2.
Aspectos da
Farmacologia Geral.
3.
Divisão e
conceito.
4.
Divisão.
5.
Conceito.
6.
A farmacologia.
7.
Farmacologia
subdivida.
8.
Nota Didática
Complementar (NDC).
9.
COMENTÁRIOS.
10.
Toxicologia.
11.
Toxinologia.
12.
Toxinas.
13.
Uma toxina.
14.
Nota
Complementar.
15.
Profissional de
saúde: uso da fitoterapia.
16.
Lista de
plantas, o caminho inverso: as plantas tóxicas e venenosas.
17.
Abundância
(Ageratina adenophora).
18.
Erva-de-São-Cristóvão
(Actaea pachypoda).
19.
Trompeta de anjo
(gênero Datura).
20.
Nuz-vômica
(Strychnos nux-vomica).
21.
Teixo (Taxus
baccata).
22.
Cicuta (Cicuta
maculata).
23.
Erva de lobo
(Aconitum lycoctonum).
24.
Beladona (Atropa
belladonna).
25.
Mamoma (Ricinus
communis).
26.
Interação
medicamentosa e comidas venenosas.
27.
Às sementes de
maçã.
28.
Cianureto (ou
Cianeto).
29.
A batata comum.
30.
A MAÇÃ E SEUS
BENEFÍCIOS.
31.
Planta da
família das Rosáceas.
32.
Farmacologia
Clínica – propriedades.
33.
Princípios
ativos.
34.
Contraindicações.
35.
Posologia
indicada no uso.
36.
Máscara
descongestionante e restauradora da pele.
37.
ATENÇÃO: ANVISA.
38.
DOENÇAS
NUTRICIONAIS SÃO DEFINIDAS.
39.
Glicoalcalóides.
40.
Fatores
(abióticos).
41.
Glicoalcalóides
X esteróides.
42.
Toxicidade
celular e sistêmica.
43.
No caso das
solanáceas.
44.
De acordo com o
endocrinologista.
45.
A obesidade.
46.
Classificação do
IMC.
47.
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS.
48.
Endotoxinas.
49.
Bacillus
thuringiensis.
50.
Constituinte dos
lipopolissacarídeos (LPS).
51.
Toxinas
intracelulares.
52.
Nota
Complementar.
53.
Os agentes
entomopatogênicos.
54.
Bacillus
thuringiensis uma espécie microbiológica.
55.
REFERENCIA
BIBLIOGRÁFICA.
56.
Conclusão.
57.
A espécie
Bacillus thuringiensis e seu uso social.
58.
Veneno.
59.
Uma substância
venenosa, uma substância farmacêutica e uma substância nutricional.
60.
Atropa beladona.
61.
Algumas Espécies
do Gênero.
62.
Atropa
belladonna L. – beladona.
63.
Belladona não
deve ser confundida com a Amarílis.
64.
Resumo.
65.
Nomes.
66.
Família.
67.
Partes
utilizadas.
68.
Propriedades da
beladona.
69.
Constituintes.
70.
Flor da papoula
e suas cápsulas.
71.
Doutrinariamente
podemos conceituar alguns exemplos de alcaloides.
72.
Nicotina uma
substância alcalóide básica.
73.
Porque pesquisadores
discordam que a nicotina seja prejudicial à saúde?
74.
Radical metil.
75.
A metilação do
ADN.
76.
Em síntese.
77.
Referência
Bibliográfica.
78.
RISCOS DE AUTOMEDICAÇÃO.
79.
Efeitos
secundários.
80.
Contraindicações.
81.
Interações.
82.
Preparações à
base de beladona.
83.
Do ponto de
vista toxicológico.
84.
Onde cresce a
beladona.
85.
Quando colher a
beladona.
86.
Nicotina.
87.
Escopolamina.
88.
Os perigos de
misturar medicamentos.
89.
O oposto do antagonista
é o agonista.
90.
Um químico
atenua ou anula o efeito de outro.
91.
Este é o
fenómeno oposto do efeito sinergístico.
92.
Sinergismo.
93.
Um agonista.
94.
Substância
química.
95.
A escopolamina –
Farmacologia.
96.
Comentários.
97.
Patologias
ligadas a BHE.
98.
Meninges do SNC.
99.
Meningite.
100.
A Neisseria
meningitidis.
101.
Meio de Pesquisa
para positivação da meningite.
102.
A punção lombar.
104.
Achados no
líquor nas diferentes formas de meningite.
105.
Vários exames mais
especializados.
106.
DNA viral ou bacteriana
no líquido cefalorraquidiano.
107.
A Serologia ou Sorologia.
108.
A meningite tuberculosa.
109.
Haemophilus influenzae.
110.
Utiliza-se
amostra do liquido cefalorraquidiano.
111.
Conceitos
difusos e conexos.
112.
Das
Micobactérias.
113.
Epiglotites
graves.
114.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA.
115.
Esclerose
múltipla.
116.
Doença de
Alzheimer.
117.
Outras doenças.
118.
Hipertensão.
119.
Dois cogumelos
“Amanita muscaria”.
120.
Dos receptores
nicotínicos.
121.
Subtipos de
receptor.
122.
Os receptores
nicotínicos dividem-se.
123.
Prática clínica.
124.
NOTA TÉCNICA.
125.
DISPENSAÇÃO
MEDICAMENTOSA ALGUMAS DICAS SOBRE O USO DE MEDICAMENTOS.
126.
Os
anti-histamínicos.
127.
Posologia do
tratamento
128.
Riscos de
alergias.
129.
Cuidado com o
álcool.
130.
Conservação dos
medicamentos
131.
Líquidos.
132.
As propriedades
de um líquido.
133.
A água.
134.
A água é o solvente
biológico natural.
135.
A água é uma substância química.
136.
A água é o líquido mais indicado.
137.
Tomar medicamentos com
água ou leite?
138.
Outros problemas que
temos para tomar medicamentos.
139.
Sucos.
140.
DIFERENÇA ENTRE
MEDICAMENTO E REMÉDIO.
141.
Medicamento.
142.
Disposições
Preliminares.
143.
Podemos associar remédio.
144.
O consumo de remédios e
medicamentos.
145.
Inofensivos chás também
não são necessariamente tão recomendáveis assim.
146.
Ao ingerirmos um
comprimido.
147.
Alternativas.
148.
Leite.
149.
Lactase.
150.
Enzimas.
151.
Enzimas
digestivas.
152.
Um estudo
importante na compreensão da Farmacocinética.
153.
Na absorção do
leite.
154.
Digestão
extracelular e extracorporal.
155.
Digestão extra e
intracelular.
156.
.A digestão.
157.
O Leite.
158.
Leite Materno.
159.
Composição do leite materno.
160.
O leite humano.
161.
O teor de
eletrólitos do leite.
162.
Leite materno.
163.
O Leite
Artificial x Leite Materno.
164.
Regras Práticas
Para a Amamentação
165.
Propriedades físicas do Leite.
166.
A composição do leite de
vaca.
167.
Cuidado com
o leite.
168.
O suco de
laranja.
169.
Medicamento
na dose certa.
170.
Deve-se
evitar qualquer outra bebida.
171.
Outros
fatores que comprometem a eficiência medicamentosa.
172.
Erros
comuns.
173.
Erros ao
tomar antibióticos
174.
Em relação
aos cremes e às pomadas.
175.
As
recomendações para cada medicamento.
176.
Conclusão.
177.
MEDICAMENTOS
DE USO ORAL.
178.
Comprimido,
Cápsula e Drágea.
179.
Drágea.
180.
Cápsula.
181.
Pó
Oral.
182.
Apresentações
Orais de Liberação Prolongada.
183.
Solução
Oral, Xarope.
184.
XAROPE.
185.
SUSPENSÃO ORAL.
186.
Medidas
Utilizadas para Dosear Medicamentos Líquidos de Uso Oral.
187.
Copo-Medida
- Colher-de-Chá - Seringa Doseadora.
188.
ALERTA SOBRE SERINGA DOSEADORA.
189.
Comprimidos
Sublinguais.
190.
Sprays
para Garganta.
191.
MEDICAMENTOS
DE USO RETAL (PELO ÂNUS): SUPOSITÓRIO – ENEMA.
192.
Supositório.
193.
Enema.
194.
Autoadministração.
195.
Administração
com ajuda de outra pessoa.
196.
MEDICAMENTOS
DE USO VAGINAL.
197.
Óvulo -
Cápsula – Comprimido.
198.
Pomada
Vaginal.
199.
MEDICAMENTOS
DE USO NASAL.
200.
Gotas Nasais.
201.
Sprays
Nasais.
202.
MEDICAMENTOS
DE USO OFTÁLMICO (NOS OLHOS).
203.
Colírio e
Pomada Oftálmica.
204.
MEDICAMENTOS
DE USO ÓTICO (NOS OUVIDOS).
205.
Gotas para
Ouvido.
206.
MEDICAMENTOS
DE USO NA PELE (USO TÓPICO).
207.
Pomada e
Creme.
208.
Sprays ou
Aerossóis.
209.
Adesivos
Transdêrmicos.
210.
MEDICAMENTOS
PARA INALAÇÃO ORAL.
211.
Cartilha para
uso na dispensação.
212.
Referência
Bibliográfica.
213.
Uso do Buscopam.
214.
Buscopan®
Composto uma associação medicamentosa.
215.
BuscoDuo.
216.
A diferença
entre Buscopan®, BuscoDuo e Buscopan® Composto.
217.
As diferenças
entre Buscopan® e um analgésico.
218.
Tomar Buscopan®
durante a gravidez ou a lactação.
219.
O que causa as
cólicas e dores abdominais.
220.
O Buscopan® não
alivia espasmos fora do trato gastrointestinal.
221.
Funcionalidade do
Buscopan®.
222.
Duboisia é um
género botânico pertencente à família Solanaceae.
223.
O princípio
ativo do medicamento.
224.
Espécies.
225.
Duboisia
myoporoides (em espanhol).
226.
Procedimento
Complementar Para Dores Abdominais.
227.
Flexão pélvica.
228.
Massagem.
229.
Técnicas de
relaxamento.
230.
Exercícios antiestresse.
231.
Exercícios simples.
232.
Ioga antiestresse.
233.
Dor e uso de
medicamentos e alimentação.
234.
Receitas.
235.
Aspectos
Científicos e metódicos do Buscopam.
236.
RESUMO DAS
CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO BUSCOPAN.
237.
DENOMINAÇÃO DO
MEDICAMENTO BUSCOPAN.
238.
FORMA
FARMACÊUTICA DO BUSCOPAN.
239.
INFORMAÇÕES
CLÍNICAS DO BUSCOPAN.
240.
Indicações
terapêuticas.
241.
Contraindicações.
242.
Advertências e
precauções.
243.
Interações
medicamentosas.
244.
O efeito
anticolinérgico.
245.
Gravidez e
aleitamento.
246.
No aleitamento.
247.
Efeitos
indesejáveis.
248.
Sobre dosagem.
249.
Sintomas.
250.
As complicações
cardiovasculares.
251.
PROPRIEDADES
FARMACOLÓGICAS DO BUSCOPAN.
252.
Propriedades
farmacodinâmicas.
253.
Antiespasmódicos.
BUSCOPAN.
BUSCOPAN.
254.
Propriedades
farmacocinéticas.
255.
A depuração
total.
256.
Dados de
segurança pré-clínica.
257.
A administração
intravenosa.
258.
O brometo de
N-butil-hioscina.
259.
INFORMAÇÕES
FARMACÊUTICAS DO BUSCOPAN.
260.
Lista dos
excipientes.
261.
Incompatibilidades.
Não aplicável.
262.
Prazo de
validade. 5 anos.
263.
ESCOPOLAMINA ANTIESPASMÓDICOS.
264.
Informações
técnicas.
265.
Farmacocinética.
266.
Ação
Farmacológica.
267.
Indicações.
268.
A Escopolamina.
269.
Contraindicações.
270.
Precauções.
271.
Interações
Medicamentosas.
272.
Reações Adversas
e Superdose.
273.
Informações
Adicionais.
274.
Gravidez e
Lactação.
275.
Medicamento de
Referência / Medicamento Genérico.
276.
Parte inferior
do formulário.
277.
Medicamento Genérico.
278.
Butilbrometo de escopolamina.
279.
Medicamento de Referência.
280.
Buscopan.
281.
Butilbrometo de escopolamina.
282.
Colegórico.
283.
Atropa
belladonna e indicações terapêuticas.
284.
Antiasmática.
285.
Relaxante
muscular (antiespasmódica).
286.
Calmante.
287.
Diurética.
288.
Midriática.
289.
Os alcalóides da
beladona.
290.
SNC: a atropina
nas doses terapêuticas.
291.
Olho: os
alcalóides da beladona.
292.
Sistema
Cardiovascular: a atropina altera o batimento cardíaco.
293.
Trato
respiratório: o sistema nervoso parassimpático.
294.
Trato
gastrointestinal: a atropina pode eliminar.
295.
Trato urinário:
a atropina diminui.
296.
A beladona usada
em medicina homeopática.
297.
Propriedades
físico-químicas.
298.
Estrutura da
Acetilcolina.
299.
Atropina
(hiosciamina).
300.
Escopolamina
(hioscina).
301.
Toxicidade.
302.
A(s) Atropa(s)
belladonna(s) plantas tóxicas.
303.
Farmacocinética.
304.
Absorção.
305.
Distribuição.
306.
Metabolização.
307.
Excreção.
308.
Doses letais.
309.
Sintomas.
310.
Tratamento /
Antídoto.
311.
Ausência de
história de convulsões.
312.
Referências
Bibliográficas.
313.
Antídoto.
314.
Barreira hematoencefálica.
315.
Eletrocardiograma ou ECG.
316.
Efeito midriático ou midríase.
317.
Glaucoma.
318.
Referências Bibliográficas.
319.
Farmacologia Especial.
320.
Farmacognosia.
321.
Farmacodinâmica trata das ações
farmacológicas.
322.
Nota Didática Complementar (NDC).
323.
As modificações na forma química dos
fármacos.
324.
ABSORÇÃO.
325.
No estudo da absorção das drogas.
326.
Absorção das drogas: Ingestão Oral.
327.
Observações Técnicas para especulação
teórica em sala de aula.
328.
A administração concomitante de antiácidos
à base de alumínio e magnésio e sucralfato.
329.
A adsorção e ligação de drogas.
330.
As excretas.
331.
Amoniotélicos.
332.
Ureotélicos.
333.
Uricotélicos.
334.
Excreção Renal.
335.
O clearance renal de um medicamento.
336.
A reabsorção do medicamento dos túbulos
renais.
337.
Clearance.
338.
Anatomia e Fisiologia Aplicada.
339.
Notas Técnicas Práticas(NTP*).
340.
Ultrassonografia com Doppler Colorido de
Artérias Renais.
341.
SISTEMA RENAL.
342.
Anatomia dos Rins.
343.
Fisiologia Renal.
344.
Reabsorção.
345.
Fisiologia dos Nefrons.
346.
Forma Ionizada e não ionizada.
347.
Acidez e basicidade.
348.
Bibliografia Básica.
349.
Semiotécnica.
350.
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS.
351.
FINALIDADES DO MEDICAMENTO.
352.
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS.
353.
CUIDADOS IMPORTANTES NO PREPARO E
ADMINISTRAÇÃO DOS MEDICAMENTOS.
354.
CUIDADOS IMPORTANTES NO PREPARO E
ADMINISTRAÇÃO DOS MEDICAMENTOS.
355.
CUIDADOS IMPORTANTES NO PREPARO E
ADMINISTRAÇÃO DOS MEDICAMENTOS.
356.
CUIDADOS IMPORTANTES NO PREPARO E
ADMINISTRAÇÃO DOS MEDICAMENTOS.
357.
CUIDADOS IMPORTANTES NO PREPARO E
ADMINISTRAÇÃO DOS MEDICAMENTOS.
358.
CUIDADOS IMPORTANTES NO PREPARO E
ADMINISTRAÇÃO DOS MEDICAMENTOS.
359.
ERROS NA MEDICAÇÃO.
360.
Erro de Medicação por equivoco de
manipulação.
361.
Exemplos.
362.
Referências consultadas.
363.
Vigilância Sanitária Federal alerta para o
risco de reações hepáticas graves associadas ao uso oral do cetoconazol.
364.
Recomendações da ANVISA aos
pacientes/usuários.
365.
Referências.
366.
A Vigilância Nacional - ANVISA alerta para
o risco de reações cutâneas graves associadas ao uso do paracetamol.
367.
Acetaminofeno e osteoartrite.
368.
Reações adversas graves.
369.
A ANVISA alerta quanto às restrições da
indicação e mudanças na bula dos produtos à base de Hidroxietilamido (HES).
370.
Pradaxa® (etexilato de dabigatrana) fica
contraindicado em pacientes com próteses de válvulas cardíacas que necessitem
de tratamento anticoagulante.
371.
Recomendações aos Profissionais de Saúde.
372.
Acompanhar os pacientes que fazem uso de
Pradaxa®.
373.
Citação.
374.
Referências para aprofundamento de
conteúdos – Livros.
375.
CONCLUSÃO.
376.
Via Oral.
377.
Via sublingual (SL).
378.
Via retal.
379.
Nota Didática Complementar.
380.
Preparo Intestinal.
381.
Doenças mais comuns em coloproctologia.
382.
O enema de bário.
383.
Ânus feminino.
384.
Patologias que acometem essa região.
385.
Hemorroidas.
386.
Para fins didáticos se apresenta um estudo
de caso.
387.
Fissura
anal.
388.
Câncer anal.
389.
ADENOCARCINOMA.
390.
Fístula anorretal.
391.
Prurido anal.
392.
PRURIDO ANAL.
393.
Tratamento.
394.
Coloproctologia.
395.
Abcesso anorretal.
396.
Plicoma anal.
397.
DSTs diversas.
398.
Citação de alguns EXAMES DE DIAGNÓSTICO DE
DOENÇAS DO CÓLON, RETO E ÂNUS.
399.
CIRURGIAS.
400.
CIRURGIA ANORRETAL AMBULATORIALCIRURGIA
COLO-RETO ANAL COM INTERNAMENTO.
401.
Referência Bibliográfica.
402.
Via parenteral: via
injetável.
403.
Via intradérmica (ID).
404.
Via subcutânea (SC).
405.
Via intramuscular (IM).
406.
Via endovenosa (EV).
407.
Indicado para aplicação
em obesos.
408.
Local mais indicado para
esta aplicação.
409.
Locais mais utilizados
para punção venosa.
410.
BIBLIOGRAFIA.
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