RÁDIO WEB INESPEC 2014

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segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Capítulo I 
Farmacologia: Farmacocinética e Farmacodinâmica 
Aspectos da Farmacologia Geral 
Divisão e conceito.
Divisão.
Conceito.
A farmacologia é uma palavra de origem grega - ϕάρμακον, fármacon também designada como droga, e λογία, derivado de - λόγος logos que representa o termo: "palavra", "discurso", e que em sentido amplo podemos considerar "ciência". Assim, é a ciência que estuda como as substâncias químicas interagem com os sistemas biológicos. A Farmacologia é uma ciência que se sugere ter nascida em meados do século XIX. Se essa substância tem propriedades medicinais, elas são referidas como "substâncias farmacêuticas". O campo abrange a composição de medicamentos, propriedades, interações, toxicologia e efeitos desejáveis que pudessem ser usados no tratamento de doenças. A ciência Farmacologia engloba os aspectos do conhecimento da história, origem, propriedades físicas e químicas, associações, efeitos bioquímicos e fisiológicos, mecanismos de absorção, biotransformação e excreção dos fármacos para seu uso terapêutico, médico ou não. Para fins didáticos podemos aqui estabelecer que a Farmacologia seja subdivida em: Farmacologia Geral: estuda os conceitos básicos e comuns a todos os grupos de drogas. Farmacogenética (é a ciência que estuda a variabilidade genética dos indivíduos com relação às drogas específicas. Determinados indivíduos podem reagir diferentemente ao mesmo tipo de medicamento, dependendo de sua etnia ou outras variações genéticas. Foi criado por F.Vogel em 1959): área em crescimento explosivo, que trata das questões resultantes da influência da constituição genética nas ações, na biotransformação e na excreção dos fármacos e, inversamente, das modificações que os fármacos podem produzir nos genes do organismo que os recebe. Cronofarmacologia: estudo dos fármacos em relação ao tempo. Sua aplicação se baseia nos resultados da cronobiologia. Toxicologia: diz respeito às ações tóxicas não só dos fármacos usados como medicamentos, mas também de agentes químicos que podem ser causadores de intoxicações domésticas, ambientais ou industriais. Nota Didática Complementar (NDC). COMENTÁRIOS. Toxicologia. ICONOGRAFIA 1 - Símbolo universal usado de aviso para indicar substâncias ou ambientes tóxicos. A toxicologia é uma ciência multidisciplinar que tem como objeto de estudo os efeitos adversos das substâncias químicas sobre os organismos. Possui vários ramos, sendo os principais a toxicologia clínica, que trata dos pacientes intoxicados, diagnosticando-os e instituindo uma terapêutica mais adequada; a toxicologia experimental, que utiliza animais para elucidar o mecanismo de ação, espectro de efeitos tóxicos e órgão alvos para cada agente tóxico, além de estipular a DL50 e doses tidas como não tóxicas para o homem através da extrapolação dos dados obtidos com os modelos experimentais; e a toxicologia analítica, que tem como objetivo identificar/quantificar toxicantes em diversas matrizes, sendo estas biológicas (sangue, urina, cabelo, saliva, vísceras, etc.) ou não (água, ar, solo). No entanto existem outras áreas da toxicologia como a ambiental, forense, de medicamentos e cosméticos, ocupacional, ecotoxicologia, entomotoxicologia, veterinária, etc. Sendo assim, é importante que o profissional que atue nesta área tenha conhecimentos de diversas áreas como química farmacocinética e farmacodinâmica, clínica, legislação, etc. Na formação cientifica ampla, tópicos difusos não podem ser perdidos de vista quando interage com uma compreensão mais ampla do tema abordado, assim dentro do conceito Toxicologia se agrega o termo: Toxinologia, como parte da ciência que estuda as toxinas, dos microorganismos, das plantas e dos animais suas características, formação, função, metabolismo, e intoxicações ou efeitos nocivos. Toxinologia. A Toxinologia distingue-se da toxicologia por abordar um segmento específico dos venenos ou tóxicos, isto é substancias que produzem um efeito nocivo sobre os organismos vivos. Entre os agentes tóxicos produzidos por animais podemos destacar: a toxina botulínica produzida pela bactéria Clostridium botulinum, causadora do botulismo; o veneno de alguns insetos como a Lonomia obliqua (taturana ou lagarta de fogo); abelhas tipo Apis mellifera; alguns peixes tetraodontiformes ou baiacus; algumas espécies de anuros em especial o Phyllobates terribilis, o sapo do veneno de flecha e as conhecidas e temidas serpentes. Observe-se que todo veneno ou substancia tóxica pode ser mais ou menos nocivo a um organismo a depender da relação entre a dose e o tamanho do organismo, bem como, em relação à susceptibilidade alérgica desta associada às experiências anteriores de exposição. A propriedade tóxica dos venenos animais e vegetais tem sido pesquisada não só para se desenvolver antídotos ou métodos de tratamento, mas também para se isolar os componentes ativos que podem ser utilizados como medicamentos a exemplo dos utilizados na apiterapia ou como vacina do sapo, entre outros. Toxinas. Iconografia 2 - Esquema de receptor transmembrana. E: espaço extracelular; I: espaço intracelular; P: membrana plasmática. Uma toxina, num contexto científico, é uma substância de origem biológica que provoca danos à saúde de um ser vivo ao entrar em contato ou através de absorção, tipicamente por interação com macromoléculas biológicas, tais como enzimas e receptor. O termo obteve um uso mais alargado, erroneamente, no contexto de medicina complementar e charlatanice, onde se refere a substâncias prejudiciais genéricas (por vezes de composição química não provada ou não especificada) que prejudicam a saúde. Muitas plantas, animais e microorganismos produzem toxinas naturais com a função de desencorajar ou matar os seus predadores. As toxinas animais que são aplicadas subcutaneamente (por exemplo, através de picadas ou mordidas) são chamadas de veneno. As toxinas também são geradas por bactérias, quer no corpo vivo durante infecções (como, por exemplo, o tétano) ou em material biológico em decomposição. As exotoxinas são secretadas externamente por uma bactéria e as endotoxinas formam parte da parede celular. O termo intoxicação alimentar usa-se para definir um vasto número de doenças que podem ser causadas pela ingestão de comida imprópria para consumo devido a toxinas bacterianas. A toxina também tem vindo a ser aplicadas no campo da guerra química. Nota Complementar. Não se concebe um profissional de saúde que faz uso da fitoterapia estar desinformado. No livro (do autor): SILVA, Professor César Augusto Venâncio da. Curso Farmacologia VOLUME III – Fortaleza-Ceará. 1ª Edição. Páginas: 194/210(Na primeira edição foram vendidos 3.384. No período entre Jul 24, 2013 e 16 de fevereiro de 2014). V. Link: http://pt.scribd.com/doc/155655158/LIVRO-DE-FARMACIA-VOLUME-III-PROTOCOLO-590588-TURMA-V-1 Apresento uma lista de plantas autorizadas pela ANVISA que são partes da farmacologia fitoterápica. Agora apresento o caminho inverso, as plantas aqui listadas são altamente tóxicas, venenosas, levam a óbito. A falta de informações nos leva a não sentir ou compreender como algumas das plantas que literalmente cresceu por perto, não nos davam o conhecer de que apenas uma mordida poderia ter lhe matado. Muitas das vítimas dessas plantas são crianças, pois elas muitas vezes têm aparência de frutas um pouco apetitosas, e os pequenos são curiosos, além de terem uma tolerância ainda menor para o veneno. Profissional que é pai ou mãe, atentos para multiplicar as informações a seguir relatadas: 1 – Abundância (Ageratina adenophora). Iconografia 3. Essa planta nativa da América do Norte é altamente venenosa. Suas flores são brancas e, após a floração, pequenas sementes sopram com o vento. Elas têm uma alta porcentagem da toxina tremetol, que não é conhecida por matar seres humanos diretamente, mas indiretamente. Quando a planta é comida pelo gado, a toxina é absorvida em seu leite e carne. Quando os seres humanos, então, comem essa carne ou bebem esse leite, a toxina entra no corpo e se torna a chamada “doença do leite”, altamente fatal. Milhares de colonos europeus morreram da doença na América no início do século 19. 2 – Erva-de-São-Cristóvão (Actaea pachypoda) Iconografia 4. Essa planta com flores nativa do leste e norte da América do Norte tem veneno no seu fruto marcante, de um 1 centímetro de diâmetro, que lembra muito um olho. Apesar de toda a planta ser declarada tóxica para consumo humano, a parte mais venenosa é a toxina concentrada no fruto que, infelizmente, foi responsável por tirar uma série de vidas de crianças, já que também têm um gosto doce. As bagas contêm uma toxina cancerígena, que tem um efeito sedativo quase imediato em músculos cardíacos humanos e pode facilmente causar uma morte rápida. 3 – Trompeta de anjo (gênero Datura) Iconografia 5. As plantas desse gênero são às vezes chamadas de lírio, pela semelhança. Também são chamadas de trompeta de anjo, nativas das regiões tropicais da América do Sul, por causa das flores pendentes em forma de trompete, cobertas de pelos finos, que pendem da árvore. As flores vêm em uma variedade de tamanhos (14 a 50 centímetros) e em uma variedade de cores, incluindo branco, amarelo, laranja e rosa. Todas as partes da planta contêm toxinas. A planta é, por vezes, transformada em chá e ingerida como uma droga alucinógena. Como os níveis de toxicidade variam de planta para planta, e de parte para parte, é quase impossível saber a quantidade de toxinas que que o usuário ingeriu. Como resultados disso, muitos usuários têm overdose e morrem. 4 – Nuz-vômica (Strychnos nux-vomica) Iconografia 6. A árvore Estricnina é nativa da Índia e sudeste asiático. As pequenas sementes dentro do fruto verde para laranja são altamente tóxicas, com alcalóides venenosos. 30 miligramas dessas toxinas são o suficiente para serem fatais a um adulto, e levará a uma morte dolorosa de convulsões violentas devido à estimulação simultânea de gânglios sensoriais da coluna vertebral. 5 – Teixo (Taxus baccata) Iconografia 7. Essa árvore é nativa da Europa, norte da África e sudoeste asiático. Ela tem sementes dentro de sua baga vermelha. Essa é a única parte do fruto que não é venenosa e permite que as aves a comam e espalhem as sementes. É preciso uma dose de cerca de 50 gramas para ser fatal para um ser humano. Os sintomas incluem dificuldade respiratória, tremores musculares, convulsões, colapso e, finalmente, parada cardíaca. Em casos de intoxicação grave, a morte pode ser tão rápida que os outros sintomas não são sentidos. 6 – Cicuta (Cicuta maculata) Iconografia 8. Cicuta é um grupo de plantas altamente venenosas nativas às regiões temperadas do hemisfério norte. As plantas têm pequenas flores brancas ou verdes, dispostas em forma de guarda-chuva. É considerada a planta mais venenosa da América do Norte: contém uma toxina que provoca convulsões. O veneno é encontrado em todas as partes da planta, mas é mais concentrado nas raízes, que por sua vez são mais potentes na primavera. Além das convulsões quase imediatas, outros sintomas incluem náuseas, vômitos, dores abdominais, tremores e confusão. A morte geralmente é causada por insuficiência respiratória ou fibrilação ventricular e podem ocorrer poucas horas após a ingestão. 7 – Erva de lobo (Aconitum lycoctonum) Iconografia 9. O nome lycoctonum se refere ao uso desta planta para matar lobos (luco = lobo e ctonos = matar). Curiosamente, também é mencionada na mitologia e folclore de lobisomem como tanto sendo capaz de repelir lobisomens/licantropos, quanto induzir o estado de lobo, independentemente da fase da lua. Essas plantas perenes são nativas de regiões montanhosas do hemisfério norte. Contêm grandes quantidades de um veneno que costumava ser usado pelo povo Ainu do Japão como veneno para a caça nas pontas de suas flechas. Em casos de ingestão, os sintomas incluem queimação nos membros e abdômen. Com grandes doses, a morte pode ocorrer dentro de 2 a 6 horas. 20 mililitros são suficientes para matar um humano adulto. 8 – Ervilha do rosário ou jiquiriti (Abrus precatorius) Iconografia 10. A planta é nativa da Indonésia, mas cresce em muitas partes do mundo. É mais conhecida por suas sementes, que são usadas como miçangas, pelo seu vermelho brilhante com um único ponto preto (não muito diferente de uma viúva negra). O veneno contido na planta (abrina) é muito semelhante ao veneno ricina, encontrado em algumas outras plantas venenosas. Há uma diferença principal, entretanto: a abrina é cerca de 75 vezes mais forte que a ricina. Ou seja, a dose letal é muito menor e, em alguns casos, tão pouco como 3 microgramas pode matar um humano adulto. O uso de sementes como enfeite ainda representa uma enorme ameaça; pessoas já morreram só de furar os dedos na broca usada para perfurar os orifícios minúsculos nas sementes. 9 – Beladona (Atropa belladonna) Iconografia 11. Beladona é nativa da Europa, norte da África e Ásia ocidental. É também uma das plantas mais venenosas do mundo, pois contém toxinas que causam delírios e alucinações. Outros sintomas de envenenamento incluem perda da voz, boca seca, dores de cabeça, dificuldade respiratória e convulsões. Toda a planta é venenosa, mas as bagas costumam ser mais, além de serem doces e atraírem crianças. 10 a 20 bagas podem matar um adulto, mas só uma folha em que os venenos estão muito mais concentrados pode matar um homem adulto. Estranhamente, nossos ancestrais “muito inteligentes” da era elizabetana (1500) usavam beladona como parte de sua rotina diária de cosméticos. Eles usavam gotas feitas a partir da planta como colírio, para dilatar as pupilas, considerado atraente porque dava ao usuário um olhar sonhador. As mulheres também bebiam cianeto, ou “sangravam” a si mesmas para obter uma cor pálida e uma pele translúcida. JÁ APRESENTADA NESSE LIVRO SOB OS ASPECTOS FARMACODINÂMICOS E FARMACOCINÉTICOS. 10 – Mamoma (Ricinus communis) Ionografia 12. As mamonas são realmente assassinas; de fato, é a planta mais venenosa do mundo, segundo o livro dos recordes Guiness. A planta é nativa da bacia do Mediterrâneo, África oriental e Índia, mas é amplamente cultivada como planta ornamental. A toxina chamada ricina é encontrada em toda a planta, mas está concentrada nas sementes/grãos (da qual o óleo de mamona é feito). Uma semente é suficiente para matar um humano em dois dias, em uma morte agonizante e longa. Os primeiros sintomas vêm dentro de algumas horas e incluem sensação de queimação na garganta e na boca, dor abdominal e diarréia com sangue e vômito. O processo é imparável e a causa final da morte é desidratação. Estranhamente, os humanos são os mais sensíveis a essas sementes: leva 1 a 4 para matar um ser humano plenamente desenvolvido, 11 para matar um cão e 80 sementes para matar um pato Interação medicamentosa e comidas venenosas que você adora comer. O meio ambiente proporciona ao homem grande diversidade de substâncias alimentares, a fim de compor sua alimentação diária. Os nutrientes importantes representam apenas parte dos compostos químicos presentes nos alimentos, outras substâncias não exercem quer efeito negativo quer positivo no organismo. No entanto, há ainda substâncias que produzem efeitos indesejáveis, que podem ocasionar desde moléstias simples até a morte. Iconografia 13. Uma observação em relação às sementes de maçã que contêm vestígios de cianeto. Assim como as amêndoas e as cerejas, as sementes da maçã também contém cianeto, mas em quantidades muito menores. Cianureto ou cianeto é um veneno natural que pode ser extraído das sementes de maçã, ameixa, damasco, cereja, pêssego, amêndoa e pêras, como também das folhas verdes da cerejeira do mato. A semente da maçã é rica em Cianureto (ou Cianeto), um tipo de veneno natural. Mas para um humano morrer ele teria que comer umas 500 sementes de maçã no mesmo dia. Cianureto é o nome genérico de qualquer composto químico que contém o grupo ciano C≡N, com uma ligação tríplice entre o átomo de carbono e o de nitrogênio. O cianureto de potássio, também chamado de cianeto de potássio, é um composto químico altamente tóxico, se tiver contato com qualquer ácido se converte em gás cianídrico (HCN), que se inalado pode levar à morte. O íon cianeto reage na hemoglobina do sangue fazendo com que esse não transporte oxigênio aos tecidos, por isso é considerado substância hematóxica (que intoxica o sangue), acarretando em morte rápida. Converte-se em gás cianídrico (HCN), que se inalado pode levar à morte. De outro lado, é bom conhecer a contra face da maçã, no aspecto positivo, digo: REMÉDIO. Não confundir com medicamento quando da interpretação do texto exposto(*NC). Iconografia 14. As amêndoas amargas, apesar de muito populares por seu sabor, possuem um componente nada saudável: elas são cheias de cianeto (chamado antigamente de cianureto). Iconografia 15. A batata comum, assim como os tomates, contém quantidades consideráveis de glicoalcalóides nas suas folhas. Essa substância tóxica causa fraqueza, confusão e pode levar ao coma e à morte. Mas, tudo bem, ninguém come essa parte das batatas mesmo. O problema é que esse veneno pode estar presente também na própria batata. Mas há uma maneira fácil de identificar se ela pode ser consumida: altas concentrações do veneno glicoalcalóide mudam a coloração da batata para verde. , Iconografia 16.

Introdução ao livro.

 SÉRIE FARMACOLOGIA APLICADA
Formação em Auxiliar de Farmácia Hospitalar e Drogarias
Volume V - TOMO III
Farmacologia: Farmacocinética e Farmacodinâmica.

SEXTA EDIÇÃO DA SÉRIE REVISTA E AUMENTADA
1ª. Edição do Volume V – TOMO III Editora Free Virtual.  
INESPEC – 2014
 A Série do Volume V tem três Tomos divididos didaticamente em:
Tomo I – Regulamentação da Dispensação, total de 1286 páginas. Livro publicado nos links:
Tomo II – Anatomia e Fisiologia, total de 513 páginas. Livro publicado nos links:
Tomo III – Farmacologia: Farmacocinética e Farmacodinâmica. Livro já publicados em várias edições com fins de instrução didática em sala de ead. Publicado nos links:

No Volume V- Tomo II apresentamos aos alunos do autor, a quarta reedição do livro: Tomo II – Anatomia e Fisiologia, aumentada e revisada. As edições encontram-se assim distribuídas:
1 - (Aula especial tópico ensaio. Published by Cesar Augusto Venâncio Silva. Dec 15, 2013 - Copyright: Attribution Non-commercial - PDF, DOCX, TXT)
http://www.scribd.com/doc/191659914/aula-especial-topico-ensaio
2 - (SÉRIE FARMACOLOGIA APLICADA 2a. EDIÇÃO AULAS PARA O PERÍODO DE 1 A 21 DE DEZEMBRO FARMACOLOGIA CLÍNICA II TOMO II DO VOLUME - Cesar Augusto Venâncio Silva. SEGUNDA REEDIÇÃO AMPLIADA COM AULAS PARA O PERÍODO DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013 A 21 DE DEZEMBRO. Dec 16, 2013 - Copyright: Attribution Non-commercial)
http://www.scribd.com/doc/191746207/SERIE-FARMACOLOGIA-APLICADA-2a-EDICAO-AULAS-PARA-O-PERIODO-DE-1-A-21-DE-DEZEMBRO-FARMACOLOGIA-CLINICA-II-TOMO-II-DO-VOLUME-V
3 - (Published by Cesar Augusto Venâncio Silva - ANATOMIA DA VIA
Parenteral por injeção ou infusão. LIVRO FARMACOLOGIA TOMO II PROFESSOR CÉSAR VENÂNCIO ANATOMIA 21122013 - Dec 21, 2013 - Copyright: Attribution Non-commercial (PDF, DOCX, TXT):
http://www.scribd.com/doc/192841449/ANATOMIA-DA-VIA-Parenteral-por-injecao-ou-infusao-LIVRO-FARMACOLOGIA-TOMO-II-PROFESSOR-CESAR-VENANCIO-ANATOMIA-21122013
4 - Publicado por Cesar Augusto Venâncio Silva - 2014. QUINTA EDIÇÃO DA SÉRIE – REVISTA E AUMENTADA. 1ª. Edição do Volume V – TOMO II Editora Free Virtual. INESPEC – 2012 - Fortaleza-Ceará. Edição em Janeiro de 2014. Anatomia e Fisiologia. 4ª. Reedição Aumentada. LIVRO FARMACOLOGIA TOMO II PROFESSOR CÉSAR VENANCIO ANATOMIA 4a REEDIÇÃO. http://eadfsd.blogspot.com.br/
Apresentação.
Esse Volume representa o Tomo III do Volume V da Série, e a partir de maio de 2014, buscaremos interagir com o EAD para ofertar cursos de extensão na área da Farmacologia Clínica, com fins de propalar a educação básica para a Saúde Coletiva, reafirmo a posição firmada anteriormente.  O presente livro tem como base de formação teórica uma visão que se processa através de informações científicas e atualizadas, dando aos profissionais, no presente e no futuro oportunidades de revisão e fixação de aprendizagens sobre os fenômenos que classificam a compreensão da atividade de regulação de medicamentos, anatomia e fisiologia aplicada, farmacocinética e farmacodinâmica em suas várias dimensões.  Essa série visa atingir os alunos do projeto universidade virtual OCW, onde o autor escreve e publica material didático para os alunos dos cursos de farmácia, biologia, psicologia e disciplinas do Curso de Medicina das Universidades que adotam o sistema OCW. O Consórcio Open Course Ware é uma colaboração de instituições de ensino superior e organizações associadas de todo o mundo, criando um corpo amplo e profundo de conteúdo educacional aberto utilizando um modelo compartilhado.  
Esse é o último volume da série V, onde já foi publicado o TOMO I, II e agora III. Observar-se-á que nos livros das séries do autor se trabalha com muita prolixia(Sinônimos:  analítica   extensa; Antônimos:  concisa   sintética e, Relacionadas:  escrita, etc) e uma repleta vocação para a Teleologia no campo dos assuntos abordados. Para se ter uma abrangência maior no campo conceitual, podemos dizer que Teleologia é uma doutrina que estuda os fins últimos da sociedade, humanidade e natureza. Suas origens remontam a Aristóteles com a sua noção de que as coisas servem a um propósito.  A teleologia contempla também o onde pára tudo isto? A questão que busca responder o para-quê de todas as coisas. Em 'Philosophy Made Simple' (Popkin & Stroll, 1969), traduzido livremente, Teleologia. Todos os objetos de nossa experiência consistem de matéria formada movendo-se ou mudando segundo um padrão que tudo indica seja proposital, ou teleológico. Isto é: o movimento ou as mudanças ocorrem com o propósito de atingir uma meta.
Mais detalhe já se encontra descrito no Tomo I. No link seguinte, você pode acessar a integralidade desse livro:
http://farmacologiatomo2rdm.blogspot.com.br/
http://farmacologiatomo1rdm.blogspot.com.br/
http://farmacologiav5t1.blogspot.com.br/
Outros livros da série podem ser vistos nos links:
http://inespeceducacaocontinuada.webnode.com/
http://radioinespec2013.yolasite.com/
A segunda edição está disponível na INTERNET no site:
http://institutoinespec.webnode.com.br/.
Podendo ser baixado diretamente no link:
http://institutoinespec.webnode.com.br/livro-do-curso-de-farmacia-para-as-turmas-iii-e-iv-/
Ou e: http://www.scribd.com/doc/125825298/Livro-Revisado-4-de-Fevereiro
http://institutoinespec.webnode.com.br/livro-do-curso-de-farmacia-para-as-turmas-iii-e-iv-/
A gestão do INESPEC agradece ao Professor César Augusto Venâncio da SILVA. Docente de Farmácia Aplicada e especializando em Farmacologia Clínica pela Faculdade ATENEU. Fortaleza-Ceará. 2013. Matrícula 0100.120.102201775 o seu empenho em fortalecer as ações do instituto.
Fortaleza, Janeiro de 2014.
Boa sorte.

 Epigrafe.
“Ser professor é um privilégio... é semear em terreno sempre fértil e se encantar com a colheita... é ser condutor de almas e de sonhos, é lapidar diamantes"
(Gabriel Chalita)
Para obter o máximo de benefícios de seu tratamento com remédios, é necessário usá-los corretamente. O consumo de remédios, mesmo quando prescrito por médicos, deve seguir procedimentos específicos. Além da automedicação, tomar o medicamento de forma inadequada também oferece riscos à saúde. E, quando não chega a ser perigoso para a saúde, isso pode, no mínimo, levar a resultados indesejados, como o medicamento não funcionar como se espera (perda da eficácia da fórmula). Nos casos mais graves, efeitos colaterais ou interações medicamentosas inesperadas.
Alternativas.
Para muitas pessoas, tomar determinados remédios é um “sacrifício”. Ou pelo gosto desagradável do medicamento, ou pelo seu formato, muitos chegam até a sentir ânsias de vômito. Nesses casos, não há problema em que a pessoa beba água após a ingestão deste medicamento. O mais recomendado, no entanto, é buscar formas diferenciadas de consumo. É o que os laboratórios fazem com os remédios voltados para as crianças, sempre com essências e sabores mais adocicados.


Volume V - TOMO III Capítulo I Farmacologia: Farmacocinética e Farmacodinâmica


SÉRIE FARMACOLOGIA APLICADA
Formação em Auxiliar de Farmácia Hospitalar e Drogarias
Volume V - TOMO III
Capítulo I
Farmacologia: Farmacocinética e Farmacodinâmica
1.   Aspectos da Farmacologia Geral.
2.   Aspectos da Farmacologia Geral.
3.   Divisão e conceito.
4.   Divisão.
5.   Conceito.
6.   A farmacologia.
7.   Farmacologia subdivida.
8.   Nota Didática Complementar (NDC).
9.   COMENTÁRIOS.
10.               Toxicologia.
11.               Toxinologia.
12.               Toxinas.
13.               Uma toxina.
14.               Nota Complementar.
15.               Profissional de saúde: uso da fitoterapia.
16.               Lista de plantas, o caminho inverso: as plantas tóxicas e venenosas.
17.               Abundância (Ageratina adenophora).
18.               Erva-de-São-Cristóvão (Actaea pachypoda).
19.               Trompeta de anjo (gênero Datura).
20.               Nuz-vômica (Strychnos nux-vomica).
21.               Teixo (Taxus baccata).
22.               Cicuta (Cicuta maculata).
23.               Erva de lobo (Aconitum lycoctonum).
24.               Beladona (Atropa belladonna).
25.               Mamoma (Ricinus communis).
26.               Interação medicamentosa e comidas venenosas.
27.               Às sementes de maçã.
28.               Cianureto (ou Cianeto).
29.               A batata comum.
30.               A MAÇÃ E SEUS BENEFÍCIOS.
31.               Planta da família das Rosáceas.
32.               Farmacologia Clínica – propriedades.
33.               Princípios ativos.
34.               Contraindicações.
35.               Posologia indicada no uso.
36.               Máscara descongestionante e restauradora da pele.
37.               ATENÇÃO: ANVISA.
38.               DOENÇAS NUTRICIONAIS SÃO DEFINIDAS.
39.               Glicoalcalóides.
40.               Fatores (abióticos).
41.               Glicoalcalóides X esteróides.
42.               Toxicidade celular e sistêmica.
43.               No caso das solanáceas.
44.               De acordo com o endocrinologista.
45.               A obesidade.
46.               Classificação do IMC.
47.               REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
48.               Endotoxinas.
49.               Bacillus thuringiensis.
50.               Constituinte dos lipopolissacarídeos (LPS).
51.               Toxinas intracelulares.
52.               Nota Complementar.
53.               Os agentes entomopatogênicos.
54.               Bacillus thuringiensis uma espécie microbiológica.
55.               REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA.
56.               Conclusão.
57.               A espécie Bacillus thuringiensis e seu uso social.
58.               Veneno.
59.               Uma substância venenosa, uma substância farmacêutica e uma substância nutricional.
60.               Atropa beladona.
61.               Algumas Espécies do Gênero.
62.               Atropa belladonna L. – beladona.
63.               Belladona não deve ser confundida com a Amarílis.
64.               Resumo.
65.               Nomes.
66.               Família.
67.               Partes utilizadas.
68.               Propriedades da beladona.
69.               Constituintes.
70.               Flor da papoula e suas cápsulas.
71.               Doutrinariamente podemos conceituar alguns exemplos de alcaloides.
72.               Nicotina uma substância alcalóide básica.
73.               Porque pesquisadores discordam que a nicotina seja prejudicial à saúde?
74.               Radical metil.
75.               A metilação do ADN.
76.               Em síntese.
77.               Referência Bibliográfica. 
78.               RISCOS DE AUTOMEDICAÇÃO. 
79.               Efeitos secundários.
80.               Contraindicações.
81.               Interações.
82.               Preparações à base de beladona.
83.               Do ponto de vista toxicológico.
84.               Onde cresce a beladona.
85.               Quando colher a beladona.
86.               Nicotina.
87.               Escopolamina.
88.               Os perigos de misturar medicamentos.
89.               O oposto do antagonista é o agonista.
90.               Um químico atenua ou anula o efeito de outro.
91.               Este é o fenómeno oposto do efeito sinergístico.
92.               Sinergismo.
93.               Um agonista.
94.               Substância química.
95.               A escopolamina – Farmacologia.
96.               Comentários.
97.               Patologias ligadas a BHE.
98.               Meninges do SNC.
99.               Meningite.
100.            Neisseria meningitidis.
101.            Meio de Pesquisa para positivação da meningite.
102.            A punção lombar.
103.            Exsudato inflamatório purulento.
104.            Achados no líquor nas diferentes formas de meningite.
105.            Vários exames mais especializados.
106.            DNA viral ou bacteriana no líquido cefalorraquidiano.
107.            A Serologia ou Sorologia.
108.            A meningite tuberculosa.
109.            Haemophilus influenzae.
110.            Utiliza-se amostra do liquido cefalorraquidiano.
111.            Conceitos difusos e conexos.
112.            Das Micobactérias.
113.            Epiglotites graves.
114.            TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA.
115.            Esclerose múltipla.
116.            Doença de Alzheimer.
117.            Outras doenças.
118.            Hipertensão.
119.            Dois cogumelos “Amanita muscaria”.
120.            Dos receptores nicotínicos.
121.            Subtipos de receptor.
122.            Os receptores nicotínicos dividem-se.
123.            Prática clínica.
124.            NOTA TÉCNICA.
125.            DISPENSAÇÃO MEDICAMENTOSA ALGUMAS DICAS SOBRE O USO DE MEDICAMENTOS.
126.            Os anti-histamínicos.
127.            Posologia do tratamento
128.            Riscos de alergias.
129.            Cuidado com o álcool.
130.            Conservação dos medicamentos
131.            Líquidos.
132.            As propriedades de um líquido.
133.            A água.
134.            A água é o solvente biológico natural.
135.            A água é uma substância química.
136.            A água é o líquido mais indicado.
137.            Tomar medicamentos com água ou leite?
138.            Outros problemas que temos para tomar medicamentos.
139.            Sucos.
140.            DIFERENÇA ENTRE MEDICAMENTO E REMÉDIO.
141.            Medicamento.
142.            Disposições Preliminares.
143.            Podemos associar remédio.
144.            O consumo de remédios e medicamentos.
145.            Inofensivos chás também não são necessariamente tão recomendáveis assim.
146.            Ao ingerirmos um comprimido.
147.            Alternativas.
148.            Leite.
149.            Lactase.
150.            Enzimas.
151.            Enzimas digestivas.
152.            Um estudo importante na compreensão da Farmacocinética.
153.            Na absorção do leite.
154.            Digestão extracelular e extracorporal.
155.            Digestão extra e intracelular.
156.            .A digestão.
157.            O Leite.
158.            Leite Materno.
159.            Composição do leite materno.
160.            O leite humano.
161.            O teor de eletrólitos do leite.
162.            Leite materno.
163.            O Leite Artificial x Leite Materno.
164.            Regras Práticas Para a Amamentação
165.            Propriedades físicas do Leite.
166.            A composição do leite de vaca.
167.            Cuidado com o leite.
168.            O suco de laranja.
169.            Medicamento na dose certa.
170.            Deve-se evitar qualquer outra bebida.
171.            Outros fatores que comprometem a eficiência medicamentosa.
172.            Erros comuns.
173.            Erros ao tomar antibióticos
174.            Em relação aos cremes e às pomadas.
175.            As recomendações para cada medicamento.
176.            Conclusão.
177.            MEDICAMENTOS DE USO ORAL.
178.            Comprimido, Cápsula e Drágea.
179.            Drágea.
180.            Cápsula.
181.            Pó Oral.
182.            Apresentações Orais de Liberação Prolongada.
183.            Solução Oral, Xarope.
184.            XAROPE.
185.            SUSPENSÃO ORAL.
186.            Medidas Utilizadas para Dosear Medicamentos Líquidos de Uso Oral.
187.            Copo-Medida - Colher-de-Chá - Seringa Doseadora.
188.            ALERTA SOBRE SERINGA DOSEADORA.
189.            Comprimidos Sublinguais.
190.            Sprays para Garganta.
191.            MEDICAMENTOS DE USO RETAL (PELO ÂNUS): SUPOSITÓRIO – ENEMA.
192.            Supositório.
193.            Enema.
194.            Autoadministração.
195.            Administração com ajuda de outra pessoa.
196.            MEDICAMENTOS DE USO VAGINAL.
197.            Óvulo - Cápsula – Comprimido.
198.            Pomada Vaginal.
199.            MEDICAMENTOS DE USO NASAL.
200.            Gotas Nasais.
201.            Sprays Nasais.
202.            MEDICAMENTOS DE USO OFTÁLMICO (NOS OLHOS).
203.            Colírio e Pomada Oftálmica.
204.            MEDICAMENTOS DE USO ÓTICO (NOS OUVIDOS).
205.            Gotas para Ouvido.
206.            MEDICAMENTOS DE USO NA PELE (USO TÓPICO).
207.            Pomada e Creme.
208.            Sprays ou Aerossóis.
209.            Adesivos Transdêrmicos.
210.            MEDICAMENTOS PARA INALAÇÃO ORAL.
211.            Cartilha para uso na dispensação.
212.            Referência Bibliográfica.
213.            Uso do Buscopam.
214.            Buscopan® Composto uma associação medicamentosa.
215.            BuscoDuo.
216.            A diferença entre Buscopan®, BuscoDuo e Buscopan® Composto.
217.            As diferenças entre Buscopan® e um analgésico.
218.            Tomar Buscopan® durante a gravidez ou a lactação.
219.            O que causa as cólicas e dores abdominais.
220.            O Buscopan® não alivia espasmos fora do trato gastrointestinal.
221.            Funcionalidade do Buscopan®.
222.            Duboisia é um género botânico pertencente à família Solanaceae.
223.            O princípio ativo do medicamento.
224.            Espécies.
225.            Duboisia myoporoides (em espanhol).
226.            Procedimento Complementar Para Dores Abdominais.
227.            Flexão pélvica.
228.            Massagem.
229.            Técnicas de relaxamento.
230.            Exercícios antiestresse.
231.            Exercícios simples.
232.            Ioga antiestresse.
233.            Dor e uso de medicamentos e alimentação.
234.            Receitas.
235.            Aspectos Científicos e metódicos do Buscopam.
236.            RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO BUSCOPAN.
237.            DENOMINAÇÃO DO MEDICAMENTO BUSCOPAN.
238.            FORMA FARMACÊUTICA DO BUSCOPAN.
239.            INFORMAÇÕES CLÍNICAS DO BUSCOPAN.
240.            Indicações terapêuticas.
241.            Contraindicações.
242.            Advertências e precauções.
243.            Interações medicamentosas.
244.            O efeito anticolinérgico.
245.            Gravidez e aleitamento.
246.            No aleitamento.
247.            Efeitos indesejáveis.
248.            Sobre dosagem.
249.            Sintomas.
250.            As complicações cardiovasculares.
251.            PROPRIEDADES FARMACOLÓGICAS DO BUSCOPAN.
252.            Propriedades farmacodinâmicas.
253.            Antiespasmódicos.
BUSCOPAN.
254.            Propriedades farmacocinéticas.
255.            A depuração total.
256.            Dados de segurança pré-clínica.
257.            A administração intravenosa.
258.            O brometo de N-butil-hioscina.
259.            INFORMAÇÕES FARMACÊUTICAS DO BUSCOPAN.
260.            Lista dos excipientes.
261.            Incompatibilidades. Não aplicável.
262.            Prazo de validade. 5 anos.
263.            ESCOPOLAMINA  ANTIESPASMÓDICOS.
264.            Informações técnicas.
265.            Farmacocinética.
266.            Ação Farmacológica.
267.            Indicações.
268.            A Escopolamina.
269.            Contraindicações.
270.            Precauções.
271.            Interações Medicamentosas.
272.            Reações Adversas e Superdose.
273.            Informações Adicionais.
274.            Gravidez e Lactação.
275.            Medicamento de Referência / Medicamento Genérico.
276.            Parte inferior do formulário.
277.            Medicamento Genérico.
278.            Butilbrometo de escopolamina.
279.            Medicamento de Referência.
280.            Buscopan.
281.            Butilbrometo de escopolamina. 
282.            Colegórico.
283.            Atropa belladonna  e indicações terapêuticas.
284.            Antiasmática.
285.            Relaxante muscular (antiespasmódica).
286.            Calmante.
287.            Diurética.
288.            Midriática.
289.            Os alcalóides da beladona.
290.            SNC: a atropina nas doses terapêuticas.
291.            Olho: os alcalóides da beladona.
292.            Sistema Cardiovascular: a atropina altera o batimento cardíaco.
293.            Trato respiratório: o sistema nervoso parassimpático.
294.            Trato gastrointestinal: a atropina pode eliminar.
295.            Trato urinário: a atropina diminui.
296.            A beladona usada em medicina homeopática.
297.            Propriedades físico-químicas. 
298.            Estrutura da Acetilcolina.
299.            Atropina (hiosciamina).
300.            Escopolamina (hioscina).
301.            Toxicidade.
302.            A(s) Atropa(s) belladonna(s) plantas tóxicas.
303.            Farmacocinética.
304.            Absorção.
305.            Distribuição.
306.            Metabolização.
307.            Excreção.
308.            Doses letais.
309.            Sintomas.
310.            Tratamento / Antídoto.
311.            Ausência de história de convulsões.
312.            Referências Bibliográficas.
313.            Antídoto.
314.            Barreira hematoencefálica.
315.            Eletrocardiograma ou ECG.
316.            Efeito midriático ou midríase.
317.            Glaucoma.
318.            Referências Bibliográficas.
319.            Farmacologia Especial.
320.            Farmacognosia.
321.            Farmacodinâmica trata das ações farmacológicas.
322.            Nota Didática Complementar (NDC).
323.            As modificações na forma química dos fármacos.
324.            ABSORÇÃO.
325.            No estudo da absorção das drogas.
326.            Absorção das drogas: Ingestão Oral.
327.            Observações Técnicas para especulação teórica em sala de aula.
328.            A administração concomitante de antiácidos à base de alumínio e magnésio e sucralfato.
329.            A adsorção e ligação de drogas.
330.            As excretas.
331.            Amoniotélicos.
332.            Ureotélicos.
333.            Uricotélicos.
334.            Excreção Renal.
335.            O clearance renal de um medicamento.
336.            A reabsorção do medicamento dos túbulos renais.
337.            Clearance.
338.            Anatomia e Fisiologia Aplicada.
339.            Notas Técnicas Práticas(NTP*).
340.            Ultrassonografia com Doppler Colorido de Artérias Renais.
341.            SISTEMA RENAL.
342.            Anatomia dos Rins.
343.            Fisiologia Renal.
344.            Reabsorção.
345.            Fisiologia dos Nefrons.
346.            Forma Ionizada e não ionizada.
347.            Acidez e basicidade.
348.            Bibliografia Básica.
349.            Semiotécnica.
350.            ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS. 
351.            FINALIDADES DO MEDICAMENTO.
352.            ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS.
353.            CUIDADOS IMPORTANTES NO PREPARO E ADMINISTRAÇÃO DOS MEDICAMENTOS.
354.            CUIDADOS IMPORTANTES NO PREPARO E ADMINISTRAÇÃO DOS MEDICAMENTOS.
355.            CUIDADOS IMPORTANTES NO PREPARO E ADMINISTRAÇÃO DOS MEDICAMENTOS.
356.            CUIDADOS IMPORTANTES NO PREPARO E ADMINISTRAÇÃO DOS MEDICAMENTOS.
357.            CUIDADOS IMPORTANTES NO PREPARO E ADMINISTRAÇÃO DOS MEDICAMENTOS.
358.            CUIDADOS IMPORTANTES NO PREPARO E ADMINISTRAÇÃO DOS MEDICAMENTOS.
359.            ERROS NA MEDICAÇÃO.
360.            Erro de Medicação por equivoco de manipulação.
361.            Exemplos.
362.            Referências consultadas.
363.            Vigilância Sanitária Federal alerta para o risco de reações hepáticas graves associadas ao uso oral do cetoconazol.
364.            Recomendações da ANVISA aos pacientes/usuários.
365.            Referências.
366.            A Vigilância Nacional - ANVISA alerta para o risco de reações cutâneas graves associadas ao uso do paracetamol.
367.            Acetaminofeno e osteoartrite.
368.            Reações adversas graves.
369.            A ANVISA alerta quanto às restrições da indicação e mudanças na bula dos produtos à base de Hidroxietilamido (HES).
370.            Pradaxa® (etexilato de dabigatrana) fica contraindicado em pacientes com próteses de válvulas cardíacas que necessitem de tratamento anticoagulante.
371.            Recomendações aos Profissionais de Saúde.
372.            Acompanhar os pacientes que fazem uso de Pradaxa®.
373.            Citação.
374.            Referências para aprofundamento de conteúdos – Livros.
375.            CONCLUSÃO.
376.            Via Oral.
377.            Via sublingual (SL).
378.            Via retal.
379.            Nota Didática Complementar.
380.            Preparo Intestinal.
381.            Doenças mais comuns em coloproctologia.


382.            O enema de bário.
383.            Ânus feminino.
384.            Patologias que acometem essa região.
385.            Hemorroidas.
386.            Para fins didáticos se apresenta um estudo de caso.
387.            Fissura anal.
388.            Câncer anal.
389.            ADENOCARCINOMA.
390.            Fístula anorretal.
391.            Prurido anal.
392.            PRURIDO ANAL.
393.            Tratamento.
394.            Coloproctologia.
395.            Abcesso anorretal.
396.            Plicoma anal.
397.            DSTs diversas.
398.            Citação de alguns EXAMES DE DIAGNÓSTICO DE DOENÇAS DO CÓLON, RETO E ÂNUS.
399.            CIRURGIAS.
400.            CIRURGIA ANORRETAL AMBULATORIALCIRURGIA COLO-RETO ANAL COM INTERNAMENTO.
401.            Referência Bibliográfica.
402.             Via parenteral: via injetável.
403.             Via intradérmica (ID).
404.             Via subcutânea (SC).
405.             Via intramuscular (IM).
406.             Via endovenosa (EV).
407.             Indicado para aplicação em obesos.
408.             Local mais indicado para esta aplicação.
409.             Locais mais utilizados para punção venosa.

410.             BIBLIOGRAFIA.